quinta-feira, 12 de novembro de 2015

E quem disse que a Natureza não te agradece artista?

Por: Alison Douglas


Tenho a honra de mostrar pra vocês um belo trabalho desse artista maravilhoso aqui de minha terra "Emerson". Nascido em São Luís do Quitunde.



A Natureza agradece sim a seu trabalho!

Ideias Que Salvam o Meio Ambiente
Reciclagem com pneu (cadeira e mesinha)

Gansos para o jardim

casa do dog

Lixeira





As pesquisas mostram que são jogados milhares de pneus todos os dias, onde os mesmos demoram anos a se degradar em média 600 anos. O descarte de pneus é sim um assunto de deixar grande preocupação porque além de prejudicar o meio ambiente, é um perigo para criação de focos de "dengue".
Quando rodamos a cidade, é possível encontrar pneus jogados em lixões, ruas, rios, e, inclusive no fundo dos quintais. As consequências dessa prática, todos já sabemos qual é:
- Problemas com a preservação do meio ambiente
- Problemas de saúde decorrentes de enchentes, e doenças como a dengue e outras, que são geradas pela transmissão de mosquitos que se alojam na água parada nos pneus descartados erradamente.


Esta imagem ainda é frequente atualmente no Brasil:


Vamos usar a conscientização e ajudar nosso meio ambiente!

Reciclar é  ajudar a você mesmo na criação de um velho que se torna novo
Alison Douglas 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Dignos do Desenvolvimento

Para começar, resolvi colocar em pauta algo que observo diariamente pelas ruas de Maceió e que me agonia pra valer! Certa vez, eu estava no ponto dônibus e perdi a conta de quantas pessoas jogaram no chão, na minha frente, papéis de bala, latinhas, garrafas, entre outras coisas. Bateu uma revolta! Naquele exato momento eu não tinha muito o que fazer, me vi impotente. Mas hoje entendo que a melhor e, talvez, a única forma de mudar esta realidade é conscientizar a população de que a nossa cidade é onde moramos, onde trabalhamos, estudamos, nos divertimos, nos locomovemos, pode até parecer óbvio, mas é válido lembrarmos de que esta é a nossa casa, a terra que possuímos, nossa terra! E como cidadãos maceioenses somos sim dignos de andarmos por ruas limpas, respirarmos ar puro e vivermos uma vida saudável. Pequenas ações geram um grande impacto. Se você é digno do crescimento e desenvolvimento preserve, ame a sua terra. 


Vamos comigo!




Acredito eu que todos nós já estamos cansados de vermos cenas como essas:





                                                                                                                                  Jemima Karis

sábado, 7 de novembro de 2015

ESTÉTICA ARTIFICIAL

"Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar!"
Porém hoje acordei ávido por respirar o ar puro, por encher de verde os meus olhos, mas ao abrir a janela, o desenho que aparece é um rabiscado distorcido da natureza.
Em tempos remotos, a visão do horizonte vinha acompanhada de grandes montanhas coberta de vegetações, recortadas por rios e habitada por um número significativo de animais. Eram tempos em que os grandes deslocamentos eram feitos em cima de cavalos. Predominava no céu, o azul e o branco nos tempos de verão, já o verde, cor que produz relaxamento e é facilmente processada pelo sistema visual, era a cor predominante ao nosso redor.
Mas a resistência do homem em se adaptar ao meio fez-lhe modificar o ambiente. O tapete de concreto nos tirou o direito do contato com a terra, os grandes arranha-céus mudou a direção dos ventos e nos tirou o brilho do sol da manhã, os veículos coletivos nos proporcionaram deslocamentos privados do ar natural e do tempo maior de apreciação das paisagens que agora passam despercebidas. O céu agora é cinza, e o nosso redor é uma mistura de cores mal definidas.
Desproporcional, desestruturado, poluído e cheio de fatores que só produzem estresse. Esse é o desenho distorcido que o artificial provocou na natureza.

 Divaneide da S. Oliveira




POEMA DA CIRCUNSTÂNCIA
Onde estão os meus verdes?
Os meus azuis?
O arranha-céu comeu!
E ainda falam nos mastodontes, nos brontossauros,
nos tiranossauros,
Que mais sei eu...
Os verdadeiros monstros, os Papões, são eles, os arranha céus!
Daqui
Do fundo
Das suas goelas
Só vemos o céu, estreitamente, através de suas empinadas
gargantas ressecas.
Para que lhes serviu beberem tanta luz?!
Defronte
Á janela onde trabalho
Há uma grande árvore...
Mas já estão gestando um monstro de permeio!
Sim, uma grande árvore...Enquanto há verde,
Pastai, pastai, os olhos meus...
Uma grande árvore muito verde...Ah,
Todos os meus olhares são de adeus
Como um último olhar de um condenado!
 Mário Quintanta

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

                        uma nova versão da natureza

publicado e readaptado por :Ana Patricia costa


Minha terra tem palmeira?
                                      
    Onde canta o sabiá?

























Não gorjeiam como lá!

















Não permita, Deus,que eu morra,
Sem que eu volte para cá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro lá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta... o sabiá.
                        (Canção do exílio,Gonçalves dias)